Rute Prieto e Cida Vital vão falar sobre a relação familiar com o complexo de esportes e lazer mogiano; associadas também irão falar sobre o projeto voluntário Tricô do Bem

O programa “Memórias do CCMC”, do Clube de Campo de Mogi das Cruzes (CCMC), lançará em julho entrevistas com duas associadas e integrantes importantes da equipe voluntária do Tricô do Bem, uma ação voluntária interna do Clube.

A entrevista com Rute Prieto, professora aposentada que lecionou em escolas como o SESI e a Escola Estadual Washington Luís, será transmitida no dia 4 de julho. Ela contou sobre a importância do Clube para ela e seus filhos, especialmente após a perda do esposo.

Já a conversa com Cida Vital, marcada para o dia 25, aborda o início dos trabalhos do Tricô do Bem, onde associadas confeccionam peças em tricô para doação a entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social. As doações já beneficiaram a Associação do Voluntariado de Mogi, a Rede de Combate ao Câncer Guiomar Pinheiro Franco e vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, dentre outras instituições.

O projeto

O projeto “Memórias do CCMC” foi criado para preservar e compartilhar a história do Clube de Campo. Através de entrevistas no canal oficial do CCMC no YouTube, o projeto apresenta histórias de frequentadores e colaboradores do complexo. Entre os entrevistados estão Ery Brasil, Valdir Ricardo Vital, José Brasílio Marques de Azevedo, Antônio Carlos Ribeiro dos Santos, Enzo Moretti, Bizão, Claudinho, Paulo César, Nobolo Mori, Eugênia Atuí, Douglas Navarro, Nadia Elui Bacci e Nivaldo Reis.

Para o presidente do Clube de Campo e idealizador do projeto, João Bosco Camargo de Sousa, o “Memórias do CCMC” permite não apenas preservar a história do Clube como também fortalece os laços entre os associados e promove um sentimento de pertencimento e continuidade:

“Iniciativas como o Tricô do Bem, destacadas nas entrevistas, mostram o quanto a solidariedade e o voluntariado são parte essencial da nossa cultura. Essas ações impactam positivamente a comunidade, e é fundamental que essas histórias sejam contadas e lembradas”.